Este poema foi escrito para a minha avó Floripes (de quem tenho muuuito orgulho!) no dia do seu aniversário, por uma amiga sua. É simples, mas transmite tudo o que a minha avó é. Sem tirar. Nem por.
Floripes,
Quem te deu nome de flor,
alguma razão teria…
Mas, nem nome era preciso.
Bastava essa cor sadia,
essa tez, clara e macia,
o ar doce do sorriso
nos dizer que ante nós,
a claridade do dia
numa flor resplandecia!...
Liliete Cardeira da Silva
domingo, 24 de junho de 2007
Floripes
Pensada por Fernando d'Almeida no dia 6/24/2007
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