Suspirando por toda a parte
Correndo, sonhando
Aquele que por aqui passar, que me mate
Embalando.
Fecho a janela que dá para a rua
Olho para o relógio - 4 da manhã
Continuo a sonhar, encarando a Lua
Enrosco-me nos meus sonhos de lã.
Quererei alguma vez acordar,
Acordar de um sonho tão sonhado?
Acordar de mim?
Despertarei ao andar.
Ao andar por todo o lado,
vou deixar de me sentir assim.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Soneto Suspirado
Pensada por Fernando d'Almeida no dia 1/30/2008
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2 maneiras de ver a coisa:
Tão lindo! Podia ser o poema de abertura do meu blog! lool Soneto, luar... lool
Sem palavras... O teu jeito para a poesia vem das profundezas da natureza, das zonas mais bonitas e verdes, do fundo dos oceanos onde a mátéria rochosa ascende à superficie! Continua assim!
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