sexta-feira, 25 de julho de 2008

Coff, coff...

Tossiste. E a tua tosse rendilhou o meu pensamento. Ficaram algumas coisas por explicar, caminhos por percorrer, coisas por dizer. Fiquei eu. Fiquei eu, sozinha, com a tua tosse.

Tosse outra vez. Tosse! Para que te encontre dentro de mim.

TOSSE, caramba, TOSSE!! Porque quando tossires, os meus dedos deixam-se levar pela magia do teu pescoco a contorcer-se, da tua boca a tossir, do teu fechar de olhos.

Olha-me. E tosse.

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