sábado, 15 de setembro de 2007

Saudades infinitas

Hoje quis abraçar-te, quis olhar nos teus olhos e demonstrar que sinto. Quis que soubesses que existo, sem medo de te ver, sem medo de te amar mas, receosa de te perder. Conheço de mim, de ti, este amor que funciona como um vírus, em que um olhar, uma palavra, activa todos os efeitos possiveis, que apenas tu consegues sentir. O meu coração pára, as palavras querem sair, mas escondem.se, o meu olhar cede ao teu, sem sequer pestanejar, a minha mão procura a tua. Esta saudade enche.me de ti, a tua ausência cava bem fundo dentro de mim e, as lágrimas tentam ceder, o eu coração aperta. A tua voz doce, alegre, despreocupadaf faz o mundo parecer tão seguro, quando todo ele encobre armadilhas, que na realidade nos prendem e nos afastam. Sorri, porque ainda sinto toda aquela tranquilidade de ouvir a tua voz adocicada, suavizando cada palavra, esboçando um sorriso no meu rosto. Quis apenas dizer.te... Que estou aqui. Que não te deixo. que não deixo de sentir. Quis correr até esse lugar em que desapareces, em que voas, vendo.me cá em baixo bem longe, à espera que desças, deixando sentir cada lágrima de saudade, cada abraço teu ausente. Sempre tiveste esse poder, de me abraçar, de me tocar, mesmo quando nem estás ao meu lado. Tens um poder... Tens algo em mim, que me puxa, que sempre me puxou. Fazes.me sentir... Transformas cada cada palavra tua, numa melodia cujas notas me encantam e apaixonam. E, assim... Tornaste.nos numa música que toca por dentro de nós reconfortando.nos de dentro para fora.

1 maneiras de ver a coisa:

Sara S. disse...

O texto está simplesmente fabuloso. O sentimento que as palavras transimtem, é fantástico. Parece um amor surreal.
Beijinho