Apercio a saudade, revolta e a falta de liberdade.
Apercio a solidão e os contratempos que esta nos revela.
É tão triste quando não obtemos respostas ao que queremos...
É tão triste a prisão em que vivemos.
E é tão bom quando as amarras se desatam!
É tão bom quando nos soltamos
É tão bom quando voltamos a nós!
Mas depois, a luz apaga-se. Não há palmas. Não há amigo que nos segure. Não há felicidade. Não há ambição.
Ficamos sós. Os dois. Sós.
A olharmos para o que nos espera...
Beija-me...
segunda-feira, 3 de março de 2008
Beija-me!
Pensada por Fernando d'Almeida no dia 3/03/2008
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2 maneiras de ver a coisa:
às vezes n são precisos aplausos...basta um olhar, basta alguém e não um público...basta um beijo...
aí sim, é preciso um olhar...:)
um beijo...
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