Quando eu for a Chuva e tu o Chão
Quando eu for o Sol e tu o Calor
Quando eu for o Coração e tu o Amor
Quando eu for o Braço e tu a Mão
Poderei olhar para ti, descaradamente
Rir contigo, sonhar contigo
Buscaremos a melancolia na noite em perigo
Cortaremos os pulsos e riremos livremente.
Porque eu busco-te e tu buscas-me
Ainda não sabemos que nos pertencemos
Não me sabes descrever, nem eu a ti
E no dia em que nos encontrarmos, o Mundo desaparcerá
Seremos tão perfeitos, que nada resistirá
E nessa altura, saberei que te pertenço.
Tu olhar-me-ás novamente
E passar-nos-emos a amar.
A união da nossa alma quente
O Calor e o Sol, novamente
E o ligeiro brilho no teu olhar.
terça-feira, 4 de março de 2008
Escolherei... Livremente!
Pensada por Fernando d'Almeida no dia 3/04/2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 maneiras de ver a coisa:
...
Que poema lindíssimo! Estou sem palavras... :-O
Enviar um comentário