quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Sim. Odeio-te.

Contemplo cadernos vazios. Vazios de letras, que o vento se encarregou de levar para fora da minha janela.
E tu não me ligas. Não queres saber de mim. Limitas-te a dizer-me um olá, que se reflecte no barulhinho irritante do messenger. Aquele "ti-ri-rim".
Desaparece-te. Já não te consigo ver.
Nem ouvir.
Mas "ele gostava tanto dela que começou a parecer parecido com ela...isto é o amor..."-Jorge Listopad

2 maneiras de ver a coisa:

Aguarelas. disse...

Enquanto ele ainda te diz Olá, à quem se fique mesmo pelo silêncio. Qual das duas coisas a melhor?

Aguarelas. disse...

Eu quando escrevo coisas para as pessoas que gosto não ando a buscar inspiração nos textos dos outros porque isso não faz sentido nenhum! Mas já agora, diz-me a que texto te referes, fiquei curiosa!